A escola e a família precisam trabalhar juntas para que ele dedique mais tempo aos estudos no horário além da aula - na escola ou fora dela.
As atividades propostas devem considerar os diferentes níveis de aprendizado.
Projetos que envolvam diferentes habilidades podem ajudar. Um aluno com maior facilidade em leitura e interpretação pode fazer uma esquisa em livros e na internet; já o com maior dificuldade pode construir uma maquete e depois apresentar um relatório. Ele aprenderá na prática e treinará leitura e escrita, porém em nível mais fácil que o outro colega.
A escola precisa se tornar um lugar interessante para o aluno.
A tecnologia pode ser uma opção, desde que o professor tenha domínio sobre o uso de computador, internet, vídeos, e as atividades tenham uma função pedagógica.
O professor não consegue fazer o nivelamento da classe sozinho.
É preciso uma ação da escola para conseguir melhorar o nível de conhecimento da turma, com aulas de reforço, atividades extraclasse e atençaõ especial.
Pode fazer diferença investir em infraestrutura.
Salas de aula seguras, bem iluminadas e com boa ventilação melhoram as condições de estudo.
(Sugestões de Juliana Zantut Nutti, doutora em Educação, e Sergei Soares, pesquisador do IPEA)
